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Newsletter Livros Imperecíveis


Da alegria de editar José Paulo Paes
Quando uma geração de jovens trotskistas que se formou na Escola de Comunicação e Artes (ECA) da USP nos anos 1970, passou a botar de pernas para o ar o jornalismo cultural paulista, primeiramente no Leia Livros, da editora Brasiliense, e, na década seguinte, na Folha de S. Paulo, um anjo da guarda literário, desses que vivem na sombra, os ajudou na procura de ar: o poeta, tradutor, crítico, editor e espécie de formador pela juventude, José Paulo Paes.
casamatinas
17 de out.7 min de leitura


O que John Hersey, Margueritte Duras, Ed Murrow, Rubem Braga e Joel Silveira têm em comum?
Então, mais um agosto se foi, levando com ele as efemérides dos 80 anos do final da Segunda Guerra. Do ponto-de-vista deste modesto veículo aqui que pertence ao gênero epistolar digital, a carta-notícia, falou-se pouco da relação jornalismo-literatura no grande conflito que redesenhou a vida globalmente e preserva suas cicatrizes até hoje.
casamatinas
17 de out.9 min de leitura


A primavera pernambucana de Antonio Callado
Mistério: por que cargas d’água do Capibaribe-Capiberibe desaguou Recife dois dos três poetas maiores brasileiros, e ainda por cima, primos entre si? (O terceiro poeta maior, é claro, empilhava as pedras – rolling stones, rock’n’ roll, pedra do sono, pedra-q-ronca, haviam muitas pedras no caminho do imaginário poético do século XX – em Itabira, Minas Gerais).
casamatinas
17 de set.7 min de leitura


Editado em Cotia (SP), impresso em Peterborough (UK)
Uma das alternativas que as mudanças tecnológicas oferecem, hoje em dia, é a impressão sob demanda. As editoras podem manter os livros de maior interesse imediato impressos em seu estoque para atender às demandas dos leitores, e preservar as obras com menor procura imediata em arquivos para impressão na medida das solicitações pontuais e infrequentes.
casamatinas
7 de ago.6 min de leitura


O que dizem os livros silenciosos - Parte 2
Quem celebra o buzz do setor livreiro e dos autores, na verdade, estaria representando o papel do bobo da corte, escondendo do rei as agruras da realidade de um setor pequeno que está (estaria?) se apequenando ainda mais. Faça a sua escolha shakespeariana para definir qual seria a “tragédia” do nosso mercado: “tanto barulho por nada” ou “sonho de uma noite de verão”? Como interpretar essas duas vertentes que se anulam mutuamente: afinal, o Brasil é o céu ou inferno dos livros
casamatinas
29 de jul.10 min de leitura


O que dizem os livros silenciosos - Parte 1
Há algumas semanas, o ator Dan Stulbach, em sua (sempre simpática) entrada matinal (epa!) no Jornal da CBN, manifestou a (boa) impressão de que só se falava de livros no Brasil.
casamatinas
29 de jul.5 min de leitura


A humilhação americana e a glória da imprensa
Três grandes jornalistas brasileiros documentaram in loco a Guerra do Vietnã. Eles foram ao sudeste asiático no mesmo ano, 1968, considerado por muitos como o ano mais violento da guerra.
casamatinas
26 de jun.8 min de leitura


Cálice, ou setenta dias que abalaram SP
1973 foi um ano de muito medo em São Paulo. Cale-se, a reportagem do jornalista Caio Túlio Costa que a casa matinas reeditou, entra nos detalhes do período de 70 dias de pavor e violência – mas também de brio democrático, de afirmação artística e de grandes transformações – que abalaram São Paulo naquele ano.
casamatinas
26 de jun.7 min de leitura
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